O pai foi para o passeio dos motardes e nós fomos passar o dia com a tia Urânia e primas.
Por volta do meio-dia e pouco fizemos rumo a Angra do Heroísmo.
Apanhamos a banda filarmónica União Sebastianense a tocar à frente do carro, durante um certo percurso. Pelo menos fomos a ouvir a banda a tocar.
Chegamos a Angra e fomos ao hiper, comprar algumas coisinhas que já estavam em falta.
O Marco António nunca tinha andado sentado no carrinho das compras, costumava ir naquele que tem cadeirinha de bebé pequenino, mas já ficava apertadinho lá. Sentei-o no lugar próprio, pensava que ele poderia se desequilibrar, mas o pequenote manteve-se sempre direitinho no assento.
Algumas pessoas faziam-lhe festa e ele sorria para elas.
Depois fomos para a Terra-Chã para casa da tia. As primas ficaram felizes quando o viram.
Andou de aranha pela casa da tia, mas o melhor foi no quintal. Tocou no Serra da Estrela sem medo nenhum (eu é que tenho medo pois um cão por mais bom que seja não deixa de ser um animal), andava então eu sempre a ver se ele não se chegava para o cão.
Parecia maluquinho, ele já não corre com a aranha. Ele voa! Teve ocasiões que parecia que ele ia virar junto com a aranha.
A tia precisou de uma coisa do mercado, então fomos com as primas lá. A senhora do mercado pensava que o Marquinho já andava, pois ela estava a pensar que ele já tinha um ano, mas eu disse ele ainda não tem onze meses, está quase a fazer os 11 meses. “Há! Ele é grande!” disse depois a senhora.
Pelo caminho de regresso a casa da tia, ouvimos um cão a ladrar, então o Marco disse: ão, e foi pelo caminho a dizer: miau, miau, miau. Este pequeno agora anda a imitar os sons que ouve.
Almoçamos e o Marquinho também quis provar a canja que a tia fez, e gostou (que é que ele não gosta que seja de comer? Ainda estou para descobrir isso).
Mais tarde apareceu a tia Lurdes e fomos à cidade ao café. O Marco comeu lá a sua papinha enquanto as primas bebiam um sumo e as tias o seu cafezinho.
Como estávamos perto do Jardim Público fomos lá passear. Ainda nunca tinha ido com o Marco António ao jardim.
Ele estava tão feliz que batia as perninhas de contente. Subimos para a plataforma de cima do jardim (para quem não conhece o jardim é com sucalcos terminando no pico da Memória, um monumento, onde se avista um bom pedaço da cidade e arredores), fomos para a zona de lazer das crianças. A tia Lurdes sentou-o num balanço pequenito, ele agarrou-se com força e balançava-se.
Depois regressamos a casa da tia. Enquanto fazia a sopinha com nabos frescos do quintal da sua tia, para o jantar do Marquinho ele brincava na aranha. Até que abriu os armários da tia, e mais do que uma vez o fui apanhar com um copo de vidro na mão.
Entretanto começamos a ouvir um barulho como trovoada ou um avião a passar, a tia Urânia perguntou que barulho é este? E eu disse parece a ser um avião a passar. Mas pela janela da cozinha comecei a avistar os motardes a passarem, fomos a correr para a porta da sala ver as motas a passarem lá vimos o papai que ia em último lugar a ultrapassar as outras motas.
Jantamos e depois quando fomos embora, levamos a prima Sofia para a sua casa, aproveitamos para a madrinha se puder despedir do Marco António que já dormia na sua cadeirinha do carro, pois ela embarcou hoje para Lisboa para continuar o seu curso universitário de Pedopsicologia.
Quando chegamos a casa o gato Espertalhão foi-nos esperar à porta e acompanhar-nos até à do quintal para irmos dar a ração aos gatos. O Marquinho que tinha chegado a dormir, parece que lhe dá o cheiro do gato e acordou. Lá fomos tratar da bicharada.
Quando o papai chegou o Marco António já dormia.
Por volta do meio-dia e pouco fizemos rumo a Angra do Heroísmo.
Apanhamos a banda filarmónica União Sebastianense a tocar à frente do carro, durante um certo percurso. Pelo menos fomos a ouvir a banda a tocar.
Chegamos a Angra e fomos ao hiper, comprar algumas coisinhas que já estavam em falta.
O Marco António nunca tinha andado sentado no carrinho das compras, costumava ir naquele que tem cadeirinha de bebé pequenino, mas já ficava apertadinho lá. Sentei-o no lugar próprio, pensava que ele poderia se desequilibrar, mas o pequenote manteve-se sempre direitinho no assento.
Algumas pessoas faziam-lhe festa e ele sorria para elas.
Depois fomos para a Terra-Chã para casa da tia. As primas ficaram felizes quando o viram.
Andou de aranha pela casa da tia, mas o melhor foi no quintal. Tocou no Serra da Estrela sem medo nenhum (eu é que tenho medo pois um cão por mais bom que seja não deixa de ser um animal), andava então eu sempre a ver se ele não se chegava para o cão.
Parecia maluquinho, ele já não corre com a aranha. Ele voa! Teve ocasiões que parecia que ele ia virar junto com a aranha.
A tia precisou de uma coisa do mercado, então fomos com as primas lá. A senhora do mercado pensava que o Marquinho já andava, pois ela estava a pensar que ele já tinha um ano, mas eu disse ele ainda não tem onze meses, está quase a fazer os 11 meses. “Há! Ele é grande!” disse depois a senhora.
Pelo caminho de regresso a casa da tia, ouvimos um cão a ladrar, então o Marco disse: ão, e foi pelo caminho a dizer: miau, miau, miau. Este pequeno agora anda a imitar os sons que ouve.
Almoçamos e o Marquinho também quis provar a canja que a tia fez, e gostou (que é que ele não gosta que seja de comer? Ainda estou para descobrir isso).
Mais tarde apareceu a tia Lurdes e fomos à cidade ao café. O Marco comeu lá a sua papinha enquanto as primas bebiam um sumo e as tias o seu cafezinho.
Como estávamos perto do Jardim Público fomos lá passear. Ainda nunca tinha ido com o Marco António ao jardim.
Ele estava tão feliz que batia as perninhas de contente. Subimos para a plataforma de cima do jardim (para quem não conhece o jardim é com sucalcos terminando no pico da Memória, um monumento, onde se avista um bom pedaço da cidade e arredores), fomos para a zona de lazer das crianças. A tia Lurdes sentou-o num balanço pequenito, ele agarrou-se com força e balançava-se.
Depois regressamos a casa da tia. Enquanto fazia a sopinha com nabos frescos do quintal da sua tia, para o jantar do Marquinho ele brincava na aranha. Até que abriu os armários da tia, e mais do que uma vez o fui apanhar com um copo de vidro na mão.
Entretanto começamos a ouvir um barulho como trovoada ou um avião a passar, a tia Urânia perguntou que barulho é este? E eu disse parece a ser um avião a passar. Mas pela janela da cozinha comecei a avistar os motardes a passarem, fomos a correr para a porta da sala ver as motas a passarem lá vimos o papai que ia em último lugar a ultrapassar as outras motas.
Jantamos e depois quando fomos embora, levamos a prima Sofia para a sua casa, aproveitamos para a madrinha se puder despedir do Marco António que já dormia na sua cadeirinha do carro, pois ela embarcou hoje para Lisboa para continuar o seu curso universitário de Pedopsicologia.
Quando chegamos a casa o gato Espertalhão foi-nos esperar à porta e acompanhar-nos até à do quintal para irmos dar a ração aos gatos. O Marquinho que tinha chegado a dormir, parece que lhe dá o cheiro do gato e acordou. Lá fomos tratar da bicharada.
Quando o papai chegou o Marco António já dormia.
7 comentários:
Ora aí está um domingo cheio de acção. Mas a parte que mais gostei foi o Marquinho no carrinho do supermercado. Devia estar tão giro...
Beijinhos
Rita e Vasquinho
Olá, Aninha:
Que lindo domingo!! Deve ter sido super divertido. :-)
Adoro ler as aventuras do Marquinho, cada vez mais... :-)
Beijinhos Enormes
Ana e Clarinha
www.princesaclarinha.blogspot.com
Um domingo em cheio, Ana!
E estiveste pertinho de mim, pois moro na Canada dos Folhadais. Um dia temos que combinar um encontro, que achas?
Um beijo grande a ambos,
Carla e piscos
Mas que domingo cheio de coisas boas para o Marquinho!
beijinho
OLÁ ANOCAS!
TB ME ACONTECEU O MESMO QUANDO FOI AO INTERMARCHE NUNCA LEVAVA O JOÃO NO CARRINHO DAS COMPRAS ERA SEMPRE NAS CADEIRINHAS, MAS NO SABADO LEMBREI-ME DE O PÔR NO CARRINHO, NUNCA SE LARGOU E NEM SE DESEQUILIBROU, SÃO UNS AUTÊNTICOS HOMENZINHOS...LOL
BEIJOCAS PARA VOCÊS OS DOIS!
CATARINA E JOÃO
TENS UM BLOG MUITO BONITO!
Olá,
obrigado pela visita que fizeste no meu blog .
Beijocas.
Márcia
A Alexandra adorou quando no Jumbo aluguei um daqueles carrinhos que tem um carro de brincar com volante e umas portinhas, ia toda inchada. Ler as tuas estórias dá-me uma vontade de conhecer os Açores, e olha que eu tenho medo de alturas e disse sempre que não me apanham num avião.
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